Bom hoje vou fazer o resumo dos 3 filme da possuida.

é diferente, com as irmãs tirando fotos simulando suas próprias mortes das maneiras mais estranhas, talvez pela onda punk e rock da época a trama homenageia e parodia os comportamentos jovens mais controversos através dos diálogos, as duas vivem conversando sobre como as pessoas populares da escola deveriam morrer, tudo com muito humor negro.
A passagem para a adolescência é o grande alvo desse humor negro do filme. Se você também viu longas de lobisomens interpretados por homens, sabe da nojeira que são as transformações. Agora imagine essas mudanças sendo vividas por uma moça bonita saindo da puberdade. Quando é mordida pela fera, Ginger passa a chamar mais a atenção de todos por sua beleza, porém aos poucos o telespectador se vê diante de um monstro bem diferente, pois além de estar se tornando lobisomem, ela está na TPM (aquela época em que as mulheres são mais agradáveis com os homens). Num determinado momento, Ginger infecta um rapaz com quem teve relações, o garoto também vai se transformando, porém ao invés de nascerem pêlos, o rapaz de rosto liso fica com a face cheia de espinhas. O longa não poupa nem as cenas mais simples, fazendo de tudo para mostrar sangue. Então, não estranhe ao perceber que há mais tripas na tela do que o normal. O primeiro ataque da fera é muito bem feito, porém o legal mesmo é ver a garota se transformar aos poucos. O monstro do final fica a desejar, mas a história não perde a graça por isso. Ginger Snaps iniciou a década muito bem, depois dele foram poucos os filmes de lobisomens com enredos inteligentes. O filme recebeu duas continuações, a primeira foi muito elogiada, mas não precisa ser assistida obrigatoriamente, pois o enredo do original também conclui a história de maneira eficiente.
Nesse filme Brigitte infectada pelo sangue de Ginger, tenta se controlar para não ser transformada. em um certo dia é levada para uma clinica de Drogados chamada Tempos Felizes, local onde existem garotas com passado em drogas.
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"Ghost" e Brigitte |
Tratada como dependente em drogas. Graças às marcas de agulha nos seus braços, a garota é trancafiada e proibida de tomar a fórmula que a impede de virar lobisomem. Agora, completamente desesperada pela privação da fórmula, é só uma questão de tempo para que qualquer sinal de humanidade na garota desapareça e ela se transforme em uma criatura monstruosa como fora a sua irmã. Além das garotas em tratamento, Brigitte conhece uma menina, apelidada "Ghost" (Tatiana Maslany), a diretora da clínica, Alice (Janet Kidder), uma ex-drogada que se espanta ao saber que a fórmula que Brigitte se injeta não é um narcótico, mas sim um veneno. E o enfermeiro Tyler (Eric Johnson), que fornece drogas às internas em troca de favores sexuais. É claro que logo o lobisomem que persegue Brigitte começa a rondar a clinica e a garota, já fragilizada por estar há muito tempo sem tomar sua dose diária de Wolfsbane, vai lentamente apresentando os mesmos sintomas de transformação da sua irmã, e sendo visitada pelo fantasmas de Ginger, alertando que o momento de sua transformação esta chegando, então ela resolve fugir da clínica, com a ajuda de "Ghost", antes que possa machucar alguém. “Ghost” a leva para sua casa, uma fazenda no meio do nada, para elas poderem se defender do lobisomem. O primeiro filme mostrava a transformação em lobisomem como metáfora para o inicio da puberdade feminina, a abordagem desse foi completamente diferente, o roteiro tratou de colocar a atriz que interpreta a personagem Brigitte (Emily Perkins) com se fosse uma viciada em drogas, devido à fórmula que injeta em seu corpo para tentar parar com a transformação, chegando a se auto-mutilar para esconder sua condição.
Emily Perkins dá um show de interpretação mostrando toda a fragilidade e loucura, provocada pela sua situação iminente de transformação em fera. E temos também a supresa que é a atriz Tatiana Maslany, no papel da menina esperta “Ghost”. O filme é cheio de supresa e até nos mostra um personagem que pode ser mais perigoso do que o próprio lobisomem, enfim uma continuação que não envergonha o original, além de ter peito em mostrar um final completamente amargo.Vale salientar que esse segundo capitulo foi rodado junto com o terceiro, que conta à história de como começou a maldição das irmãs Fitzgerald.
Esse conta a história do inicio de tudo, como começou essa maldição. e posso dizer que esse é o melhor dos três :)
Com uma excelente ambientação e com um roteiro mais simples, comparando com os outros dois filmes, o filme joga as personagens Ginger e Brigitte, interpretadas pela talentosa dupla de atrizes: Katharine Isabelle e Emily Perkins, em um mundo só de homens, ao contrário dos dois primeiros filmes, onde o mundo era tipicamente feminino. Apesar de ter um diretor com mão pesada (o iniciante Grant Harvey) na cadeira, o filme conta com boas cenas de ação e violencia, uma cena vai ficar gravado na memória: é onde Ginger, já transformada em lobisomem, guia seus novos companheiros ao ataque final ao forte. E o final do filme, nos mostra de maneira triste e melancólica o amor que as duas tem uma pela outra, já que a maldição nunca vai ser quebrada.
Um comentário:
Eu gostei do post...Lembrei do primeiro filme quando vi a capa, mas como tu disseste, dei pouca importância na época. Comecei pelo segundo filme e achei muito bom, não é um terror vazio com susto clássicos, tem enredo, os personagens são interessantes. Ótima tua análise, não ficou só no superficial. Resumiu a história numa opinião consistente.
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